terça-feira, 7 de dezembro de 2010

25

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Celebrado já perto do fim
Ainda assim, se vai a tempo
Oferecem os três seus presentes
À luz nascida do ventre virgem
Em que os pecados são ausentes

Símbolo é de pura alegria
Mascote sua feita de neve
Resume-se tudo a só um dia
Que faz sonhar qualquer criança
Nunca perdendo sua esperança

Época de tanta importância
Época de tanto alarido
Que ao louvar o recém nascido
Se comprova a ganância
Pelo pobre objecto oferecido

Vêm os afastados parentes
Que num ano nunca aparecem
E agora na pequena mesa,
Histórias que não se esquecem.
Até os pobres são nobreza.

Se sabes tu a que me refiro
Diz a palavra que aqui falta
E se achares que está mal,
O tema que o poema exalta,
Não temas, é quase igual!

1 comentários:

Dani Ferraz disse...

Natal!

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