.
Celebrado já perto do fim
Ainda assim, se vai a tempo
Oferecem os três seus presentes
À luz nascida do ventre virgem
Em que os pecados são ausentes
Símbolo é de pura alegria
Mascote sua feita de neve
Resume-se tudo a só um dia
Que faz sonhar qualquer criança
Nunca perdendo sua esperança
Época de tanta importância
Época de tanto alarido
Que ao louvar o recém nascido
Se comprova a ganância
Pelo pobre objecto oferecido
Vêm os afastados parentes
Que num ano nunca aparecem
E agora na pequena mesa,
Histórias que não se esquecem.
Até os pobres são nobreza.
Se sabes tu a que me refiro
Diz a palavra que aqui falta
E se achares que está mal,
O tema que o poema exalta,
Não temas, é quase igual!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentários:
Natal!
Enviar um comentário